Mar & Cos |
Depois de uma temporada difícil, na qual percebi empiricamente o que quer dizer "olhar para a tua vida e ver o que o diabo tem feito" (T-3. VII. 5:3), temporada da qual fui prévia e amorosamente advertido com um texto que aqui publiquei sobre a Jesus e a figueira, estou de volta para compartilhar algo novo e bom.
Pois que durante o tempo que durou esta provação, que não pode ser assim nomeada, obviamente, posto que eu aprendo com as imagens que tenho feito, ocorreu que, durante este meu hipnotismo, alcancei divulgar em mim uma faísca divina da esperança. Posto que precisei, para sair disto, perdoar um irmão, e foi um irmão qualquer, ninguém atrelado a uma historia que fosse. Apenas olhei para aquele irmão, que era um professor que estava me dando aula de tráfego aéreo, e olhei para ele e vi nos entre olhos dele que ali estava uma pur'alma que ainda vicejava em corpo, mas na área em torno dos olhos dele era tudo muito branco, muito puro. E olhar para aquele olhar foi que me salvou e me trouxe de volta aos poucos, pois fui tratando de ver em todos os outros irmãos aquele olhar, e tratei ainda de buscar em todos a santidade, e assim pude revê-la em mim. Pelo que, o mundo andava muito errado, e era eu a fábrica que inventava o erro. O mundo certo, e sigo eu daqui me iludindo em perdão, a única ilusão boa que há.
Daí, depois que passou, tive que assistir ontem a noite, pelos acasos que a gente inventa, ao filme "Um Sonho de Liberdade", que não sei se alguém aqui viu. Um filme muito bom, com o ator americano Morgan Freeman. Fala de um cara que foi preso por um crime do qual não tinha culpa nenhuma e que passou muito tempo ajudando pessoas lá dentro, enquanto tentava encontrar consigo mesmo um modo de escapar. Lá para o final ele consegue, se arrastando por um túnel escuro de esgoto fétido para desembocar em uma chuva noturna que lavou o resto e depois ajudou a sua fuga e desembocadura para o Pacífico, onde fora viver. Lá, reencontrou um seu grande amigo que o ajudara na prisão até pouco antes da travessia, pois este amigo, que era interpretado pelo Morgan Freeman, este conseguiu sair de lá por outros meios, os legais.
Pelo que, também, este nem o outro não tinham culpa. Finalmente, é um bom filme, mas um pouco carregado na emoção. Decerto mesmo, que antes de tudo o que o filme metaforizou, eu andava com saudade das coisas boas, que foram submergidas por umas duas semanas que não foram para brinquedo. Digo, nada parecia acontecer; mas digo também: tudo ocorria não ocorrendo. Não dá pra dizer, mas perdoo aqueles dias, pelo que, também, e Graças ao Senhor, lembrei de que o passado não existe.
Assim, venho aqui para dizer que estava com saudades da sanidade. E de todos os que estudam o Curso, mas tive mesmo saudades muitas de meu bom amigo Marcos Morgado, dos escritos dele, que aqui proveem com suas ênfases memorias de sábias considerações, pelo que demonstram em DUO o que as palavras simbolizam além. Ademais - e era essa a historia dessa historia - aconteceu de hoje mesmo eu lembrar que eu tinha caminhos para percorrer andejo, pelo meu próprio pé, sem as ajudas que as mensagens de meu amigo proveem. Pois que - e disso eu precisava mesmo era ter tirado uma foto! - eu pensava nisto andando em minha moto na Av. Engenheiro Roberto Freire, aqui em Natal, quando passou por mim um carro, que era um táxi, com o vidro de trás pouco meio sujo, pelo que se havia retirado de lá muitas, mas muitas letras de alguma frase que ali constava, posto que sobraram ainda três, espaçadas e alinhadas, e estas figuravam mais ou menos assim:
O O O
Pois eu digo: inventei nesta imagem uma saudade do meu amigo, nesta ilusão de mundo. Mas não pude deixar de rir.
(Do glossário Morgadiano, em seus escritos, recolhi esta simbolização:
O O O = Pai nO FilhO nO ES).
Marcos Morgado é carioca e mora atualmente no Rio de Janeiro, capital.
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Marcos Morgado é carioca e mora atualmente no Rio de Janeiro, capital.
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Meu querido, André Sena, que proveitosa experiência !!!
ResponderExcluirGRAÇAS,,,que também podemos aprender com a experiência dos nossos convidados, de filiação.
A falsa realidade perceptível, que identificamos como sendo de 'C'ulpado e/ou 'D'iabo, equivale a nossa tentativa de querer escutar o mesmo CD com defeito,e por conseguinte, vamos escutar sempre o mesmo erro, que se repete, e sem ao menos parar, embora pausando, como a nossa mente, mas num mesmo ruído ininterrupto ::: Eu te proponho (pausa) Eu te proponho (pausa) Eu te proponho (pausa)...
Muito obrigado, manO André, por nos ensinar, que também podemos Ouvir, e conversar com nosso Deus, em Amor, pelas curvas do Sena, à mil anos por hora, quando decidimos, por não pilotar a máquina, e simplesMente, 'ES'colhendo n'ELE', em favor de Deus/Amor.
Meu querido, André Sena, que proveitosa experiência !!!
ResponderExcluirGRAÇAS,,,que também podemos aprender com a experiência dos nossos convidados, de filiação.
A falsa realidade perceptível, que identificamos como sendo de 'C'ulpado e/ou 'D'iabo, equivale a nossa tentativa de querer escutar o mesmo CD com defeito, e por conseguinte, vamos escutar sempre o mesmo erro, que se repete, e sem ao menos parar, embora, parecendo pausar, como a nossa mente, mas num ruído ininterrupto ::: Eu te proponho (pausa) Eu te proponho (pausa) Eu te proponho (pausa)...
MuitObrigadO, André, por nos ensinar, que também podemos Ouvir, e conversar com nosso Deus, em Amor, pelas curvas do Sena, à mil anos por hora, quando decidimos, por não pilotar a nossa máquina, e simplesMente, 'ES'colher n'ELE', em favor de Deus/Amor.
Sua mensagem,,,que citava meu nome, como nome, saiu do mapa, mas isso, não mais me confunde...Te amOOO.